terça-feira, 17 de março de 2009

Luís Paixão nasceu em Lisboa em 16 de Fevereiro de 1953. Pertence há cerca de 30 anos ao grupo da Filosofia Portuguesa, num convívio que o fez conhecer Álvaro Ribeiro e António Telmo. Nos últimos anos, tem estado ligado, neste âmbito, à realização de diversos colóquios.
Arquitecto de profissão, exerce a sua actividade em Sesimbra, como profissional liberal, desde 1981. Formado pela Escola Superior de Belas Artes de Lisboa, nela completou ainda um curso de pós-graduação na especialidade de conservação e recuperação de edifícios e monumentos. Presentemente, é doutorando na Universidade do Minho, preparando uma tese sobre “Estruturas Manuelinas”.
Foi professor do ensino secundário e professor auxiliar convidado no departamento de Arquitectura do pólo de Setúbal da Universidade Moderna, onde, para além do exercício das suas funções docentes na área da Geometria e, posteriormente, do Projecto, desempenhou ainda o papel de secretário do departamento, bem como o de coordenador nos anos lectivos de 2002/2003 e 2003/2004. Entre os trabalhos finais do curso de Arquitectura que ali supervisionou ou orientou, destacam-se o projecto de execução do núcleo museológico “Casa do Mineiro – Mina de S. Domingos”, bem como trabalhos relativos ao Convento de Jesus, em Setúbal, e ao Convento da Arrábida.
É autor de A Pedra que Fala, monografia sobre o Convento da Arrábida publicada em colaboração com a Fundação Oriente, e com a ACEUPE - Associação Cultural para o Estudo da Arquitectura, Urbanismo e Património Edificado, a que preside. Privilegiando os estudos de arquitectura, urbanismo, estética e simbologia, tem ampla colaboração dispersa por publicações periódicas como Diário de Notícias, Sesimbra Eventos, O Sesimbrense, O Setubalense e Teoremas de Filosofia. E é um dos introdutores do kiudo - tiro com arco japonês em Portugal.
Na Serra d'Ossa Edições, é um dos autores de Universalidades, primeiro Caderno de Filosofia Extravagante, com o escrito Os Templos do Pensamento Português.